sábado, 2 de julho de 2011

...



Há uma luz que me perturba e me enfraquece.
Meus sentidos pedem sangue humano, 
quero ver o sangue escorrendo pelos meus pulsos mortos.
A música se alimenta de mim e eu da morte. 

Não quero que as luzes me iluminem, não quero ouvir. 
Caminharei pelos espinhos, 
pisarei em cima do meu próprio sangue.
Encontrarei a escuridão e me jogarei de um abismo,

encontrarei com meu mestre e me encontrarei...

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