
Há uma luz que me perturba e me enfraquece.
Meus sentidos pedem sangue humano,
quero ver o sangue escorrendo pelos meus pulsos mortos.
A música se alimenta de mim e eu da morte.
Não quero que as luzes me iluminem, não quero ouvir.
Caminharei pelos espinhos,
pisarei em cima do meu próprio sangue.
Encontrarei a escuridão e me jogarei de um abismo,
encontrarei com meu mestre e me encontrarei...
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